Filed under: ilustração desenho
02/11/2012 • 2:51 pm 0
Pintura coletiva. Sob a nossa iniciativa
Filed under: ilustração desenho, spray, tereza flash fortes
24/09/2012 • 6:07 pm 0
Filed under: caderninho de viagem, ilustração desenho, aquarela, ilustração, vitral
11/07/2012 • 3:42 pm 0
Iniciando as expermentações para a produção das próprias marionetes.
Filed under: filme, Ana Beatriz Nestlehner, Marionete, massinha de modelar, vale do capão
03/03/2012 • 4:06 am 0
05/12/2011 • 12:34 am 0
Porque no final,…, voltamos as intrigas do começo?
Vota-se, e tenta-se deliberar….
Dura-se horas,…, qualquer motivo é contradição – manobra.
Segunda? ou? Sexta? / o nome? / Os burocratas!!!/ Os que querem ser burocratas!!/
Mas afinal e os eixos?
É esse o movimento estudantil?
A MESA VIRA PALCO; A PLENÁRIA VIRA PLATÉIA.
A meta é aumentar o envolvimento politico dos estudantes contra a opressão imposta pela estrutura de poder da universidade ?
Ou será aumentar movimento estudantil em números ? melhorar a fotografia?
Meta-Poder?
É impossível criar a unidade através da pluriparidade?
PAU é PEDRA, PEDRA É PAU?
A verdade é que não é possível nem conversar, nem entre nós mesmos:
Empata-se ———–> 47 X47
e só existe 1 verdade?
Tudo vira manobra!!!
de um lado———————————e do outro
maioria não é clara, a diferença é dada por algumas cabeças….
É isso? entre os dois times, vale tudo para o domínio do poder?
E a luta pela democracia? Há democracia?
A democracia de quem se interessa…
E há os que se interessam mais …
(O cuidado para não virar rev. dos bichos)
Em primeiro lugar somos TODOS ESTUDANTES. É isso, somos unidos por categoria.
Uma maioria com menor poder deliberativo de toda universidade.
Vamos conquistar o poder para nós? ou? ou entre nós?
E enquanto discutimos, Rodas andam.
E se mudássemos a dinâmica?
Sentássemos em roda,
deixarmos todos falar ,
ouvir a todos,
conversássemos,
lavando a roupa suja,
uma D.R. …..?
talvez no final
déssemos as mãos…
Não é o que dizem? A união não faz a força?
Veremos ano que vem….
… uma calorada POLITIZADA!
” Quer dizer, já não foi possível existir sem assumir o direito e o dever de optar, de decidir, de lutar, de fazer política” 1
Aos educadores…
Sei que: ” é um ano de trabalho, e não um mês…”
espero que estimulem a curiosidade crítica.
Não basta repetir jargões.
Tem que questionar, questionar o que é posto, se questionar…
“E uma das condições necessárias a pensar certo é não estarmos demasiado certos de nossas certezas”2
Tanto as de lá, como as de cá.
Informar além da PATHOS.
E é claro
UNIÃO ————-coração!.
Ser o seu reflexo>>> Juntos >>>
Só seremos livres e fortes, quando de fato conseguirmos ouvir, falar, conversar, criticar, e discernir passando por cima dos pré conceitos…
Alias ” Qualquer discriminação é imoral e lutar contra ela é um dever por mais que se reconheça a força dos condicionamentos a enfrentar”3
….. Deixando de disputar entre nós,
damos as mãos,
e conquistamos a Liberdade……
1,2e3 Pedagogia da Autonomia – Paulo Freyre
obs: Esse texto foi escrito durante o período de movimentação estudantil da USP ocorrida no final de 2011. Não vou discutir os motivos e nem as necessidades de haver um posicionamento politico e uma organização de classe para a conquista de espaço de negociação. Apesar de todas as controvérsias desse caso específico, o movimento estudantil existe e é importante que exista. No caso de 2011 ocorreu um aumento significativo da participação de estudantes que não estavam envolvidos nos grupos políticos/partidários da USP. O motivo para a paralisação foi considerado importante e relevante pelos 5000 mil estudantes que costumavam frequentar as assembleias e manifestações. Eu participei como independente. Nas minhas investidas presenciei uma situação de competição entre os partidos e movimentos (aparentemente coligados e divididos em dois grupos rivais). Após uma das passeatas no centro de São Paulo, foi votado em assembléia a criação de uma entidade de poder absoluta, que seria responsável pela greve, a partir desse momento qualquer ação só teria validade se passasse pela reunião do COMANDO DE GREVE. As reuniões determinavam, quais seriam as ações e quem seriam os personagens que decidiriam sobre o caminhar da greve. Os integrantes desse Comando de Greve deveriam ser eleitos nas assembleias de curso com a finalidade de defender o interesse dos discentes das respectivas unidades . Envolvida, fui eleita como representante da FAU e pude participar ativamente de algumas reuniões do Comando. Vi de perto a briga e rincha entre os grupos políticos . O Comando de Greve, que deveria estar ali para dirigir o movimento estudantil para conquistas dos eixos (motivos/demandas) dos 5000 mil estudantes que estavam frequentando as assembleias gerais, muitas vezes, perdia o foco gastando o tempo em brigas para a disputa de poder politico dentro do movimento. As votações, tanto das reuniões do comando de greve como das assembleias, estavam rachadas ao meio. O interesse comum era perdido na simples escolha de um pela negação do outro.
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18/08/2011 • 1:56 pm 0
Este objeto é formado por geodésicas retrateis, cabos e apoios.
Quando montado possuí 4.50 m de altura e 1 metro de diâmetro.
A logística de montagem desenvolvida permite a a redução de seu volume no que diz respeita ao armazenamento e transporte .
É ideal para jardins, mas também pode ocupar áreas internas com pé direito diferenciado.
ainda há possibilidade de variações formais
O kit contempla suas partes e uma manual com sugestão de montagem.
feito sobre encomenda
Filed under: móbile, geodésicas móbile jardim decoração
17/08/2011 • 1:18 pm 0
Este caderninho/carteira, que normalmente carrego comigo e retrato parte de minhas viagens.
Este passou pela Amazonia, Centro Oeste, Sao Paulo, Iporanga.
Algumas imagens podem ser vistas com filtro RGB
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08/07/2011 • 12:42 am 0
Sou um dos idealizadores do MOVA – Movimento O. Vários Ambulantes. Como intuito tentamos envolver o transeunte para participação de atividades artísticas.
Nossas ultimas ações foram, no edifício de arquitetura da FAU USP , Palco do Lago, e na Arte da Vila 2011 – no Atelier do Bill Soares, rua Belmiro Braga.
Estamos experimentando colagens gigantes usando Lambi-Lambi e papel de Seda.
Homenagem a Athos Bulcão – Intervenção na parede de 80m2 do estudio 4 da fau. A atividade teve carater participativo. Preparamos a parede e o material, chamamos a comunidade FAU. Para fazer alusão aos trabalhos de Athos Bulcão, trouxemos papeis modulares recortados e quadrados de 30×30. Para facilitar o trabalho construimos um grid subdividindo a parede em espaçamentos de 60x 120.
Para embasamento de linguagem, levamos alguns exemplos do trabalho do artista. A ação durou 5 horas.
Homenagem a Hundertwasser – trabalho desenvolvido de forma semelhante ao anterior. A ação ocorreu durante o festival do palco do Lago , com participação livre.
Arte da Vila 2011 – Atelier Bill Soarez – dessa vez a participação do transeunte foi menor, apesar da tentativa de envolve-los, acreditamos que o caráter do evento resultou na relação de observador x artista, dificultanto o envolvimento na produção do painel.
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29/06/2011 • 4:58 pm 0
Nesse trabalho, baseio-me em Maya Deren. Não realizei pesquisa de aprofundamento teórico, mesmo que devesse, entretanto, a aula que tivemos sobre ela foi a mais representativa para mim. Identifiquei-me com o seu interesse e estudos antropológico sobre a religião voodoo dos negros do Haiti. A possibilidade de haver um mundo paralelo, com entidades sobrenaturais sempre esteve entre meus medos e crenças obscuras. Histórias sobre “visagens”, “bruxas” e “entidades” permearam minha infância e adolescência. Outro aspecto marcante dos trabalhos de Maya Deren é seu teor “caseiro” envolvendo os amigos e sua residência como objeto e co-sujeitos de sua ação. Sobre o caráter estético de seus filmes, o que me toca é a forma como consegue tirar o espectador da realidade lógica, usando para isso a manipulação dos recursos tecnológicos de sua época, trabalhando com a luz, ilusão de óptica, a repetição e inversão trechos, e associação de discursos inesperados. De todos os trabalhos da artista, The Very Eye Of Night (1958) é minha maior referência.
A insatisfação rondava os meus trabalhos desenvolvidos no estúdio já que o meu processo esteve ligado mais ao aprendizado do que a execução de um projeto. “Como projetar uma Foto Encenada?’’. Foi na experiência da prática performativa sonora que tive o estímulo de iniciar experimentações e outros tipos de representações. Na frente de meu piano gravei uma série de trechos dissonantes, enlouquecidos e experimentais. A partir da dissonância resolvi, de momento, propor algo que confundisse o sentido do espectador, como os sonhos…ou, pesadelos… locais,onde os sinais informativos, os signos, se misturam, perdem o sentido concreto e abrem-se a novas interpretações.
“… mas que elas existem, existem…” é em parte, a expressão da minha intimidade; dos meus medos; da minha persona; meus fantasmas e das minhas entidades. Eu não acredito, mas que elas existem, existem…
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06/05/2011 • 7:24 pm 0
Entrei em crise, achando que nao conseguiria mais desenhar um retrato. Fiz alguns experimentos a grafite, nanquim e aquarela. Depois brinquei um pouco no Photoshop.
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17/04/2011 • 10:36 pm 0
Gosto de pegar, mapas e papeis distribuídos nas ruas, faculdade, cinema, bares e etc….
Quando estive em Berlin juntei cerca de um gavetão com esse tipo de material. Na hora de voltar pra casa tive que escolher alguns deles e descartar o resto. Foi quando fiz a minha primeira colagem : “Berlin no Verão”, depois vieram “Alice em São Paulo”, “Enamorados” e “Férias na Europa”, esse ultimo quase foi jogado fora no aeroporto de Paris, eu o resgatei no meio do container de lixo.
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15/04/2011 • 12:55 pm 0
Caderninho de viagens, em geral
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14/04/2011 • 1:00 pm 0
Querendo provocar uma ilusão de ótica, fiz uma mascara de circunferências. Intervi na parede do chiqueirinho, que na época estava muito poluída. A imagem da “Menina”, foi feita em parceria com o Rainer. O entorno texturizei com bolinhas a direita e com o numero 2 a esquerda. No “Trabalho em Andamento”, o caracol é uma máscara desenvolvida pelo Max.
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13/04/2011 • 11:29 am 0
O tempo que estive na Holanda foi realmente inesquecível. O Vinicius irmão do Dé, nos recebeu em seu apartamento, com a melhor vista de todos os tempos. O Starr, apareceu sem avisar e nos levou pra nos perder pela cidade.
Filed under: Alice, alice in wonderland, Alice in wunderland, alice no pais das maravilhas, Amsterdan, Ana Beatriz Nestlehner, aquarela, Aquarellfarbe, desenho, desenho de Amsterdã caledoscópio, ecoline, goache, guache, Holand, ilustração, mosaic, mosaico, vitral, Zeichnung
06/04/2011 • 7:37 pm 0
No período que morei em Berlin, acabei passando dois meses na India.
Voltei para a Europa cinza, questionando meus valores, verdades e cultura.
São infinitas as possibilidades, e, cada um teria a sua forma de interpretar, ver, pensar, expressar.
A expressão já seria uma forma de interpretação. O que seria absoluto?
Seríamos todos Alices, com seu respectivo pais das maravilhas.
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06/04/2011 • 4:11 am 0
Entrei em uma fase de experimentações com modulo de tipografia, A principio nanquim sobre papel, depois brinquei um pouco no photoshop
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05/04/2011 • 4:32 pm 0
Europa inicio de 2010
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05/04/2011 • 2:47 pm 0
Esses foram as primeiras experimentações. Treinando a mão e fazendo cores
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05/04/2011 • 1:16 pm 0
As ilustrações foram desenvolvidas para uma matéria da FAU, com a intenção de construir um livro que remetesse as lembranças infantis. Iporanga, foi palco das minhas estribulias de férias. E ainda habita a melhor parte de minhas lembranças
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